Veleros e barcas de remo

Velero Palinuro

Velero Palinuro

1934, Itália. Eslora: 60m. Manga: 10 m. Bergantín-Goleta de três mastros, foi comprado pela armada italiana em 1950, restaurado e modificado no Cantieri de Castellammare dei Stabia para adecuarlo a sua função atual de navio de formação, igual

Juan Sebastián o Cano

Juan Sebastián o Cano

O velero Juan Sebastián o Cano é um bergantín goleta com capacete de ferro de 4 paus com 20 vai-as. Tem uma eslora de 94 metros, manga de 13 metros e um motor diesel que permite atingir velocidades de 10 nodos. A tripulação formam-na 248 marinhe

Barco Pirata - Galeón Goteborg

Barco Pirata - Galeón Goteborg

Galeón Goteborg. Este navio em realidade trata-se de uma réplica exata de um barco sueco ( seu nome pertence a uma cidade sueca) chamava-se-lhe o galeón da carreira de índias sueco e em 1743 em um de seus viejes a apanhar especiarias das índias,

Veleros

Veleros

Veleros na Ria de Vigo.

Barcas de remo

Barcas de remo

Barcas de remo em ria-a de Vigo

Vigo: Veleros e barcas de remo

Diz-se que o primeiro artificio flotante que utilizou o homem foi um tronco. Posteriormente uniu-os e formou balsas ou esvaziou-os para formar piraguas. Inicialmente deixava-se levar pelas correntes das águas ou utilizava suas próprias mãos, longas varas ou remos para impulsionar-se.

Desta forma surgiram os grandes barcos de remo como as galeras, nas que a força do homem impulsionava o barco baixo a força do chicote.

Não se sabe muito bem como surgiu o primeiro barco de vela mas pode que esta estivesse feita com folhas de palmera ou tecidos de junco. Já existem indícios da existência de barcos de vela no antigo Egipto para o ano 1300 a.C.

Combinou-se o uso da vela e o remo para obter navios mais eficientes e assim poder chegar a lugares mais distantes. Depois o homem aprendeu a fazer vai-as que permitissem avançar contra o vento com ângulos inferiores a 90º. Apareceu a quilla e as velas triangulares que permitiam melhores ângulos de navegação em frente ao vento.

Os chineses já conheciam o timão central e a bússola desde o século I, inventos que não chegaram a Europa até o século XI. O mesmo ocorreu com os barcos de vários mastros que não chegaram a Europa até o século XV.

Colón usou veleros de tipo carabela latina com velas unicamente de tipo latino. As carabelas podiam ser desde 2 até 4 mastros. Os galeones apareceram em meados do século XVI um salto cualitativo tecnologicamente na construção de veleros.

A partir do século XVIII os barcos de vela ocidentais chegaram até os 7 mastros em alguns casos. No século XIX os navios mediam sua importância segundo o armamento que podiam transportar. Existiam fragatas de até 60 canhões.

Ao estallar a segunda Guerra Mundial o velero tinha morrido a favor do barco de vapor que era mais rápido e económico. Na actualidade alguns veleros são utilizados como navio escola, como o Juan Sebastián o Cano ou o italiano Palinuro.

O velero Juan Sebastián o Cano é um bergantín goleta com capacete de ferro de 4 paus com 20 vai-as. Tem uma eslora de 94 metros, manga de 13 metros e um motor diesel que permite atingir velocidades de 10 nodos. A tripulação formam-na 248 marinheiros, 15 oficiais, 3 chefes e um capitão.