Vigo: Etnografía galega
Vigo conserva toda a riqueza cultural que tem a Galiza. Os elementos etnográficos galegos apresentam-se em Vigo ao longo de todo seu território convertendo em uma representação a escala do património galego.
Os elementos materiais que definiram a vida, o trabalho, a arte e os costumes populares galegas de antanho ainda perduran no território vigués o enriquecendo patrimonialmente.
Podemos encontrar elementos típicos da cultura galega como:
moradias tradicionais, molinos de água, hórreos, cruceiros, petos de ánimas, palomares, fontes, pazos, capillas e igrejas.
A cada um destes elementos teve seu especial significado quando seu uso era comum, e guardam uma estreita relação com as crenças populares e a vida quotidiana da população dos séculos passados.
Seu estudo ajuda-nos a compreender como se enfrentavam os problemas quotidianos, como se aproveitavam os recursos naturais e compreender as relações simbólicas e espirituais das crenças populares, bem como conhecer os próprios estilos autóctonos de expressão artística.
Neste estudo vamos apresentar um catálogo a mais de 50 cruceiros e cruzes agrupados por parroquias do município de Vigo. Também mostrámos os principais pétos de ánimas de Vigo e um grupo representativo do abundante património de hórreos, molinos e palomares.
CRUCEIROS E CRUZES DE VIGO |
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O cruceiro, elemento etnográfico representativo da cultura galega e de sua arte, está cheio de lendas e mitos que ainda perviven hoje em dia. Conhece os cruceiros das parroquias de Vigo foto a foto e parroquia a parroquia.
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Os PETOS DE ÁNIMAS DE VIGO |
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Os petos de ánimas que se encontram nos caminhos surgiram como uma forma de ajudar às ánimas ou almas em pena do Purgatorio mediante esmolas e o rogo de uma oração. Conhece os petos de ánimas das parroquias de Vigo foto a foto.
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HÓRREOS, MOLINOS E PALOMARES |
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Dentro do património etnográfico os hórreos e molinos têm uma grande importância pela função que desempenhavam. O hórreo como almacén do cereal e o molino como transformador dessas sementes em farinha para fazer o pão. O palomar aparece no património etnográfico galego em menor medida que o hórreo.
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