Castelo do Castro de Vigo (s. XV-XVIII)

Fortaleza

Fortaleza

Fortaleza. Castillo del Castro (s. XVII)

Primera muralla

Primera muralla

Primera muralla. Castillo del Castro (s. XVII)

Segunda muralla

Segunda muralla

Segunda muralla. Castillo del Castro (s. XVII)

Pasillo y reducto de San Felipe

Pasillo y reducto de San Felipe

Pasillo y reducto de San Felipe. Castillo del Castro (s. XVII)

Vigo: Castelo do Castro de Vigo (s. XV-XVIII)

O Castillo de "Ou Castro", foi construído em meados do século XVII como defesa da cidade em decorrência da Guerra de Restauración Português ante um possível ataque terrestre ou marífraude das potências implicadas no conflito. Foi concebida como uma fortaleza de planta estrellada irregular com três recintos de defesas, dos que se conserva o primeiro, parte do segundo e do terceiro.      

O Castillo do Castro se construyó na cimeira do Monte do Castro, onde tempo atrás esteve localizado um antigo castro e, na Idade Média, o castelo do Pençou da Mitra Compostelana.

As obras de construcción do Castillo realizaram-se ao mesmo tempo que as das muralhas e forte de San Sebastián. Foram realizadas com o objectivo de defender este importante enclave costero do ataque de piratas e, sobretudo, dos portugueses com os que, depois do estallido da guerra de independência de Portugal, España estava em plena guerra.

Según o pai Gándara em seu livro "Armas e triunfos da Galiza" as obras do recinto amurallado começaram em 1656 com o diseñou do então capitán geral da Galiza Dom Vicente Gonzaga. Os engenheiros militares Carlos e Fernando de Grunemberg estiveram em 1665 trabalhando nas fortificaciones de Vigo, especialmente na do Castro e foram os que propuseram um projecto de enlace entre os castelos do Castro e San Sebastián. Mas foi o capitán Juan de Villarroel e Prado quem proyectó e dirigió as fortificaciones de Vigo desde seu começo.

Em 1665 estava construído o primeiro recinto do Castillo do Castro, e em 1667 o segundo cinturón a modo de falsa braga.

Em 1670 nas obras do Castillo do Castro, a primeira muralha e a segunda (que era de terra) estavam completamente terminadas, como se pode apreciar em um plano da épouca do de o conde de Haumanes (para um projecto que fez para a unión do Castillo do Castro com o de San Sebastián nesse mesmo añou).

Em 1704 se lhe añade um terceiro recinto, dois añvos después de que a armada franco-españonda sofresse um ataque da armada anglo-holandesa em Rande.

Em um plano do Arquivo Histórico Nacional (titulado "Planta do Castillo de Vigo que se chama o Castro, como tem de estar, em estado acabado") de 1705 de Eugenio Antonio Doffus Velez D´avila pode-se apreciar o castelo completamente acabado. Compõe-se de três recintos e um caminho coberto que conduz ao reduto de San Felipe (uma construcción pentagonal rodeada de uma empalizada situada onde agora há um parque infantil na entrada ao Castro por seu lado Este).

Em 1719 o castelo resistió durante sete días um bombardeio de 34 morteiros do ataque inglés, que había desembarcado 5000 homens na praia de Samil. Os ingleses conseguiram a rendición negociado da guarnición e ocuparam e saquearam o castelo llevándose todo o material de guerra.

O castelo foi consertado, já que a fortificación había ficado seriamente dáñada. Ainda así, e ainda que em 1724 se lhe construyó um quartel de infantería para 250 soldados, as fortificaciones habían ficado antiquadas para os tempos que corrían. Apesar disso se continuó usando até o 28 de março de 1964, día em o que foi cedido à Prefeitura.

A Prefeitura, longe de conservar o melhor possível este património histórico da cidade permitió a construcción de edificaciones ilegais e especulativas sobre as muralhas inferiores que además taponan as superiores.
Apesar de que as muralhas estavam recolhidas como elementos protegidos o Concello permitió a construcción em 1975 do edifício (chamado edifício Montemar), infringindo a legislación vigente no momento de seu construcción.

Se proporcionó uma concesión privado ao empresário Alejandro Fernández Figueroa que, además de ter explodido o edifício como o restaurante O Castillo durante três décadas, se permitió o luxo de realizar obras ilegais como realizar añadidos que afectaram a vários elementos protegidos.

Fonte da información: